A muito tempo os usuários e políticos vem lutando para a realização de melhorias no terminal de passageiros do Aeroporto Presidente Castro Pinto em Bayeux na região metropolitana de João Pessoa, uma das principais reclamações é a falta de pontes de embarque(Fingers) no aeroporto. No dia 23 de Julho do ano de 2008 o Presidente da Infraero Sérgio Gaudenzi em visita a Paraíba em razão da inauguração das obras de ampliação e modernização fez o anúncio da instalação das "pontes" de embarque.
Durante o seu discurso, Sérgio Gaudenzi prometeu a instalação de "pontes" de embarque no aeroporto, sem dizer quantas. As obras realizadas pela Infraero no aeroporto paraibano não incluíram a colocação dos fingers, mas, em função das reclamações de usuários e a ação de alguns políticos da Paraíba, provavelmente a direção da Infraero tenha decidido pela a sua instalação.
O presidente da Infraero na época confirmara, inclusive, que o pedido para a vinda das "pontes" - foi assim que ele se referiu ao equipamento - já havia sido feito.
Ainda no mesmo ano de 2008 no mês de dezembro a Infraero descartou a instalação das "pontes" no aeroporto da capital paraibana em uma visita surpresa realizada pelo presidente da Infraero naquele ano Cleonilson Nicacio, segundo ele, “O Castro Pinto conta com seis vôos diários e pode atender até 50 voos sem problemas”, disse, dando a entender também de que esta será a meta a ser alcançada até a realização de novas obras".
Ainda no mesmo ano de 2008 no mês de dezembro a Infraero descartou a instalação das "pontes" no aeroporto da capital paraibana em uma visita surpresa realizada pelo presidente da Infraero naquele ano Cleonilson Nicacio, segundo ele, “O Castro Pinto conta com seis vôos diários e pode atender até 50 voos sem problemas”, disse, dando a entender também de que esta será a meta a ser alcançada até a realização de novas obras".
Passados dois anos constata-se a necessidade da instalação destes equipamentos é essencial e que a sua falta causam transtornos aos passageiros que nos dias de muita chuva se veem obrigados a se molharem no trajeto da aeronave até as salas de embarque e desembarque e vice-versa, ainda há os transtornos para os passageiros que são portadores de deficiência física (em especial os cadeirantes) que são carregados nos braços quando chegam nas escadas para dentro das aeronaves. Será que isto tudo não basta? para a Infraero acho que não, e o sonho das pontes de embarque aqui continuará por muito tempo.
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