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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

ANAC autorização a integração da Azul e Trip

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concedeu autorização prévia para a integração entre as companhias aéreas Azul e Trip. Com a decisão, publicada hoje (21) no Diário Oficial da União, as empresas poderão compartilhar aeronaves, aeronautas, aeroviários e outros funcionários, “observadas as necessidades de treinamento em procedimento e práticas”.
Na decisão, a Anac estabelece que a Azul deverá manter o registro das ações realizadas durante o processo de integração e permitir auditorias da agência, “a qualquer momento”.

Agência Brasil

terça-feira, 30 de abril de 2013

ANAC autoriza Condor a operar no Brasil

A Anac autorizou hoje o funcionamento da aérea alemã Condor no Brasil. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União. Segundo o documento, a empresa pretende operar serviço de transporte aéreo internacional regular de passageiro, carga e mala postal. Ainda de acordo com o Diário, a companhia estrangeira foi autorizada a operar no País com capital de US$ 20 mil.

A autorização para a operação fica condicionada ao cumprimento pela Condor, das exigências previstas no art. 212 do Código Brasileiro de Aeronáutica e demais requisitos dispostos na regulamentação aplicável. O artigo em questão determina que a aérea alemã deverá apresentar à Anac planos operacional e técnico, tarifas que pretende aplicar entre pontos de escala no Brasil e as demais escalas de seu serviço no Exterior e o horário de seus voos.

A Condor já oferecia rotas para destinos da América Latina graças a parceria com a Gol e a Copa Airlines.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Companhias aéreas que extraviarem malas pagaram indenização aos passageiros


As empresas aéreas terão que pagar indenização equivalente a até R$ 3.415 se perderem, estragarem ou violarem a mala de um passageiro. Essa é uma das novidades da nova norma de bagagens que a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) prepara.


A íntegra da proposta foi divulgada ontem no site da agência (www.anac.gov.br ); ela ficará disponível para receber sugestões até o dia 30. Na semana passada, a Anac havia divulgado outros itens da proposta. Entre eles, a ajuda de custo imediata para o passageiro cuja mala for extraviada fora do domicílio. A indenização e a ajuda de custo constavam de minuta da resolução obtida pela Folha em julho de 2012.

Pelo texto da nova norma, para o pagamento da indenização, a mala será classificada como extraviada se não for devolvida em sete dias para voos domésticos. Hoje o prazo é de 30 dias. Para os voos internacionais, o limite não muda: 21 dias. O pagamento ao passageiro tem que ser feito em até duas semanas, pelo novo texto. Atualmente, não há prazo.

A indenização pode ser maior que o teto proposto pela Anac (1.131 Direitos Especiais de Saque, espécie de moeda que equivalia a R$ 3.415 na cotação de ontem). O teto de 1.131 DES é padrão no mundo todo para extravio.

Para receber mais do que o valor máximo, basta que o passageiro declare à companhia, antes de embarcar, quanto vale o que leva na bagagem. O formulário, chamado de "Declaração Especial de Valor", é dado nos balcões das companhias aéreas.

Nada impede que, caso discorde do valor, o passageiro entre com ação na Justiça.
Se o passageiro encontrar a mala violada, algo comum em aeroportos brasileiros e do exterior, terá que fazer um boletim de ocorrência. Tal qual no extravio, comprovantes de gastos ajudam o passageiro a demonstrar o valor a ser ressarcido pela empresa.

A proposta de nova regra visa aperfeiçoar o setor, diz a Anac, segundo a qual os mecanismos de punição pela má prestação de serviço são ineficientes pela lei atual. As punições em caso de descumprimento chegam a R$ 300 mil; as empresas terão de enviar relatórios à agência.

Fonte: Folha de S.Paulo

terça-feira, 5 de março de 2013

AZUL inicia operações em Campina Grande (PB) em abril

A companhia Azul Linhas Aéreas solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorização para operar três voos no aeroporto Presidente João Suassuna, em Campina Grande. A empresa pretende oferecer voos com destino a Recife e a Salvador. A expectativa é de que a empresa comece a operar a partir do dia 29 de abril. Atualmente, o aeroporto de Campina Grande conta apenas com dois voos da Gol Linhas Aéreas. Após a aprovação da Anac, a Azul irá ofertar dois voos entre Campina Grande(PB) e Recife (PE) e um com destino a Salvador (BA).

De acordo com o superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Nilson Suassuna, Campina Grande tem atraído a atenção de várias companhias aéreas e o motivo, segundo ele, é o desenvolvimento da cidade e o potencial para turismo e negócios. “O aeroporto tem condições para receber outras companhias aéreas e algumas têm demonstrado esse interesse. É importante porque teremos assim, uma oferta maior de voos e consequentemente o movimento irá aumentar”, explicou. 

Os voos estão previsto para iniciar em abril com ATR-72 capacitado para 68 passageiros. Confira os horários:

5328 | Salvador 05h:40min > Canpina Grande 07h:40min
5328 | Campina Grande 08h:10min > Recife 08h:55min

5329 | Recife 23h:30min > Campina Grande 00h:15min
5329 | Campina Grande 00h:40min > Salvador 02h:40min

5462 | Recife 14h:10min > Campina Grande 14h:55min
5466 | Campina Grande 15h:20min > Recife 16h:05min

Nota: 

Infelizmente a AZUL/TRIP Linhas Aéreas está investindo em ampliação de destinos e não fortalecendo seus atuais mercados. A cidade de João Pessoa (PB) que possui maior potencial, demanda, e deficiencia na malha aérea do Estado deveria ser beneficiada com ligações para Recife (PE). A capital paraibana necessita além deste o retorno do voo Campinas/Rio de Janeiro/João Pessoa, uma vez que, o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto está com um "rombo" de voos para o Rio de Janeiro e São Paulo no periodo da tarde na cidade. Aguardamos mais voos em João Pessoa!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Atrasos em voos poderá suspender direito de empresas nos aeroportos

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) estabelecerá novos critérios de distribuição dos voos entre as companhias aéreas. Empresas que não atenderem aos critérios de qualidade poderão perder os slots –horários de pousos e decolagens nos aeroportos. A fim de incentivar melhor uso dos slots, a agência pretende incluir a pontualidade entre os parâmetros de verificação de eficiência. A medida foi criticada por representantes do setor, durante audiência pública, nesta segunda-feira (4), em Brasília.

"É difícil mensurar o que gera falta de pontualidade. Pode ser [causada por] condições climáticas, infraestrutura ou problemas ocorridos em outros aeroportos, como aconteceu semana passada no Aeroporto de Brasília", disse o representante da TAM Linhas Aéreas, Marcelo Dezem. A falta de energia no aeroporto de Brasília causou filas enormes, impediu pousos e decolagens, além provocar efeito cascata que prejudicou inúmeros voos em todo o país.

Segundo ele, a avaliação sobre a pontualidade das empresas "deve ser tratada por um comitê e não por uma norma", disse. "Somos favoráveis às penalidades, desde que por conduta inapropriada, por mau uso ou por má-fé", acrescentou Dezem. Ele defendeu que os cancelamentos previamente anunciados não sejam registrados como atrasos.

Para a superintendente de Regulação Econômica e Acompanhamento da Anac, Danielle Crema, "a falta de pontualidade gera degradação no serviço do aeroporto". Ela adianta que o resultado da avaliação terá como base o desempenho e informações oferecidas pelas próprias empresas. "A Anac considerará [ou não] o fato como verídico. Dessa forma, as empresas poderão ser isentadas da responsabilidade", emendou o gerente de Operações da agência, Antônio Marcos.

Representando a Gol Linhas Aéreas, Alberto Fajerman alertou que a resolução da Anac precisa "definir o mau uso [dos slots] de maneira mais clara". Além disso, acrescentou, os valores das punições a serem aplicadas precisam ser definidos. "Não se pode entender [o que quer dizer] 'no mínimo de tantos por cento'. Isso pode levar a resultados totalmente diferentes", argumentou.

A Gol criticou a forma como os slots retirados das empresas seriam redistribuídos. "Não se pode usá-los para resolver o problema dos entrantes", disse ao se referir à previsão de que os slots poderiam ser usados para incentivar a entrada de empresas sem acesso a um aeroporto, ou a empresas menores que pretendam ampliar sua operação em determinada cidade.

Representantes das empresas de transporte de carga aérea aproveitaram a audiência para pedir tratamento igual àquele dado às companhias de transporte de passageiros na obtenção de slots. "As vendas pela internet têm aumentado significativamente. Apesar de a carga aérea corresponder, em termos de peso, a apenas 0,4%, por valor é responsável por 18% de tudo que é importado ou exportado. As cargas [no que se refere a slots] precisam ser tratadas da mesma forma que os passageiros", disse o representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Euzébio Angelotti Neto.

A previsão é de que as novas medidas da Anac sejam definidas no primeiro semestre de 2013. As empresas terão o segundo semestre para se adaptar às novas regras e construírem um histórico de operações com elas. "A partir de 2014 tudo deverá ser colocado em prática", informou a superintendente da Anac.

Fonte: UOL

domingo, 3 de fevereiro de 2013

ANAC quer rigidez no uso e controle de slots


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) instaurou hoje audiência pública para discussão de resolução que regulamentará os novos procedimentos de utilização de horários e partidas (slots) em aeroportos que operem no limite de sua capacidade (coordenados) ou que sejam considerados de grande relevância para a malha aérea no Brasil (aeroportos de interesse).

Também foi aberta hoje a Consulta Pública nº 1/2013 da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República sobre proposta de diretrizes para distribuição de slots no Aeroporto de Congonhas.

“Queremos tornar mais rígidas as exigências às companhias para manutenção de seus slots, otimizar o uso da infraestrutura aeroportuária e ampliar o acesso de mais empresas em cada aeroporto. Isso aumentará a concorrência, contribuindo para redução do preço das passagens aéreas”, explica o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys. De acordo com ele, “as companhias que utilizarem mal seus slots, descumprindo índices de regularidade e pontualidade previamente estabelecidos, vão perder esses horários mais facilmente em relação à regra atual”, explica.

A nova resolução da Anac traz diversas inovações. A Anac explica algumas delas: "a inclusão da pontualidade como parâmetro de verificação da eficiência na utilização dos slots, o que facilita a retirada dos slots mal utilizados e penaliza as empresas que não utilizarem adequadamente a infraestrutura; a possibilidade de definição de parâmetros de regularidade e pontualidade adequados às características de cada de aeroporto, o que permite exigências maiores das empresas aéreas em aeroportos mais relevantes, como o Aeroporto de Congonhas, e o estabelecimento de temporadas para o monitoramento da utilização dos slots aeroportos, de forma a conferir a certeza da penalização pelo uso ineficiente da infraestrutura, com respeito à previsibilidade das operações". 

Além disso, os critérios utilizados para redistribuição dos slots retirados das empresas também serão alterados, de forma a incentivar a entrada de empresas que atualmente não têm acesso ao aeroporto ou daquelas que nele têm operação incipiente e pretendem ampliar sua operação no local.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

ANAC cria projeto para monitorar a segurança aeroportuaria


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) criou projeto para monitorar a segurança nos aeroportos internacionais em Brasília, Curitiba, no Rio de Janeiro (Antonio Carlos Jobim/Galeão), em Manaus, São Paulo (Guarulhos e Congonhas), Campinas, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Porto Seguro, no Recife e em Salvador. De acordo com medida publicada no Diário Oficial da União de hoje (quinta-feira, dia 31), o monitoramento será feito, por meio de indicadores, pelos operadores dos aeroportos, sendo a participação voluntária. A coleta de dados ocorrerá no período de um ano.

A finalidade dessa coleta é ajudar a Anac na supervisão de segurança dos aeroportos. Devem ser registrados acidentes, incidentes com lesões, condições de infraestrutura, posições incorretas de aviões, pessoas e veículos, entre outras ocorrências. Os operadores dos aeroportos devem enviar os indicadores de segurança à Anac mensalmente, até o décimo dia útil do mês.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

INFRAERO é multada devido a apagão nos aeroportos



A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) multou nesta sexta-feira (28) a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) em cerca de R$ 300 mil pelo recentes problemas nos aeroportos Tom Jobim (Galeão) e Santos Dumont, ambos no Rio de Janeiro. Pelas falhas no sistema de refrigeração no Santos Dumont, a multa foi de R$ 250 mil.

Há dois meses, os passageiros sofrem com a falta de ar-condicionado, que foi desligado no último dia 19. O sistema voltou a funcionar, parcialmente, na tarde do último domingo. Em nota, a Infraero havia dito que "o problema ocorreu em parte do sistema da central de água gelada, sendo que uma das peças já foi retificada e está sendo montada". Para minimizar a sensação térmica na sala de embarque, a Infraero instalou climatizadores e dois ventiladores.

Pelo apagão de quarta-feira (26) no Galeão, a multa vai variar entre R$ 35 mil a R$ 50 mil. A falta de luz no aeroporto ocorreu por um problema num dos seis transformadores da subestação que fica no local. A causa não foi identificada. A falha ocorreu às 20h55 e a energia começou a voltar às 21h05 da última quarta-feira. O abastecimento só voltou ao normal uma hora e meia depois. Segundo a Infraero, 19 voos atrasaram, mas nenhum foi cancelado.

O superintendente do Galeão, Emmanoeth Vieira de Sá, admitiu que o sistema elétrico é antigo e que precisa de reforma. Ele diz que já está em curso uma licitação. O apagão também afetou o funcionamento no sistema de refrigeração. No dia seguinte ao blecaute, uma forte onda de calor tomou conta do Terminal 1. O ar-condicionado só foi totalmente religado na madrugada e até o fim da manhã de ontem passageiros ainda reclamavam do calor.

Fonte: Folha S. Paulo

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Tarifas de embarque tiveram redução de 36% em dez anos



A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou nesta quarta-feira (7) que a tarifa aérea média doméstica no primeiro semestre do ano foi R$ 272,64. Esse valor é 36,2% menor em relação ao mesmo período de 2002, quando a tarifa chegou a R$ 427,16. Em comparação com os seis primeiros meses do ano passado, a redução foi  1,1%.

O Yield Tarifa Aérea Doméstico, indicador que representa o valor médio pago pelo passageiro para voar 1 quilômetro em território nacional foi  R$ 0,34 no primeiro semestre deste ano. Há dez anos, o valor estava em R$ 0,70. No primeiro semestre de 2012, o indicador ficou 2% menor do que no mesmo período de 2011, quando o valor foi  R$ 0,35.

Os valores estão no Relatório de Tarifas Aéreas e são calculados com base nos dados das tarifas aéreas domésticas comercializadas pelas empresas aéreas, mensalmente registradas na Anac e atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).  Não são considerados os bilhetes oferecidos gratuitamente, os decorrentes de programas de fidelização (milhas) e os vinculados a pacotes turísticos, além das tarifas corporativas, as tarifas diferenciadas oferecidas a empregados da própria empresa aérea e as tarifas diferenciadas para crianças.

Desde 2001, as tarifas aéreas domésticas de passageiros estão sob o regime de liberdade tarifária, no qual as empresas aéreas podem definir as tarifas a serem oferecidas ao público.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Código vaza e GOL emite passagem com 80% de desconto

O vazamento nas redes sociais de um código promocional da Gol restrito a integrantes da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) fez com que milhares de pessoas adquirissem passagens com até 80% de desconto. A Folha apurou que 5.000 bilhetes teriam sido emitidos com o código promocional.
Ao detectar a fraude no início da semana, a Gol bloqueou o código e cancelou todos os bilhetes em aberto. Mas ontem, porém, após protestos no Facebook, a companhia voltou atrás. Os consumidores criaram uma página chamada "Enganados pela Gol", que, até as 20h30 de ontem, contava com 386 membros. Em nota publicada em sua página no Facebook, a Gol afirma que quem adquiriu passagem na promoção vai conseguir voar.
Na nota, a Gol diz que houve "apropriação indébita do código de uso restrito" referente a um contrato com a CBV. "Em respeito a aqueles que, de boa-fé, tenham adquirido bilhetes desta forma, a Gol --também vítima desse fato-- informa que honrará tais compras e manterá a validade dos bilhetes." Os clientes que compraram passagens com o código CBV85 e não conseguiram embarcar, ou com voos ainda por acontecer, devem entrar em contato a central de relacionamento da Gol (0800 704 04 65). A empresa diz que não cobrará pela reemissão dos bilhetes.
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) afirmou que foi informada pela Gol sobre o compromisso em honrar os bilhetes. Diz a Anac que, como a companhia apresentou "solução tempestiva ao problema", inicialmente não haverá nenhuma medida administrativa contra a empresa.
Independentemente do preço pago pela passagem, as regras da resolução 141/2010, que estabelece direitos dos passageiros em caso de atrasos e cancelamentos, continuam valendo.

O Procon-SP informou que enviará uma notificação à Gol na segunda-feira pedindo esclarecimentos. O órgão prefere não se pronunciar até a notificação, mas afirma que, a princípio, não se pode afirmar que o consumidor que utilizou o código agiu de má-fé e, portanto, teria que ter os seus direitos resguardados.

A Gol não confirma o número de passagens emitidas com o código vazado nem o total do prejuízo. O estudante Luiz Carlos Zanotti Filho, 20 anos, de Belo Horizonte, até a noite de quinta-feira não sabia se conseguiria embarcar em um voo para encontrar a família no Maranhão. A saída estava programada para as 7h20 de sexta. Por meio do Facebook ele teve conhecimento do código que, para ele, fazia parte de uma promoção da companhia. No dia 25 de outubro, ele realizou a compra. "Todos os procedimentos correram normalmente, como em compras anteriores que fiz pelo site", afirma Zanotti.
Nesta semana entretanto, ficou sabendo dos cancelamentos também pela rede social. Ao entrar em contato com a Gol, anteontem, foi informado de que seu caso seria encaminhado à diretoria da empresa e que teria uma resposta em cinco dias úteis, após a data de sua viagem portanto. O estudante tentou obter uma liminar no juizado especial, mas não obteve sucesso por conta do feriado. Até que ficou sabendo da mudança de posicionamento da Gol. Mas a preocupação persiste. "Vamos ver se correrá tudo bem no embarque."
A fraude acontece em um momento de perdas expressivas para a companhia, que acumulou um prejuízo de R$ 756 milhões de janeiro a junho deste ano. O prejuízo se soma ao registrado em 2011, de R$ 710 milhões. A alta dos custos com combustível e o câmbio, somados ao desaquecimento da economia, estão entre as explicações para o mau resultado.
Fonte: Uol

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Movimentação de passageiros domésticos cresce 7,65% em setembro

A demanda do transporte aéreo doméstico de passageiros (passageiros-quilômetros pagos transportados – RPK) cresceu 7,65% em setembro deste ano quando comparada com o mesmo mês de 2011. Trata-se do maior nível de demanda para o mês de setembro desde o início da série em 2000.

De janeiro a setembro de 2012, a demanda acumulada apresentou crescimento de 7,30% e a oferta ampliou-se em 5,52% em relação ao mesmo período de 2011. Entretanto, a oferta (assentos-quilômetros oferecidos – ASK), no mês de setembro, teve queda de 2,13% após oito anos consecutivos de crescimento, sendo a primeira redução de oferta para o mês de setembro desde 2003.

A taxa de ocupação dos voos domésticos de passageiros (RPK/ASK) alcançou 75,57% em setembro de 2012, contra 68,71% no mesmo mês de 2011, o que representou uma melhora de 9,99%. A taxa de ocupação registrada é a mais alta para o mês de setembro desde o início da série em 2000. De janeiro a setembro de 2012, a taxa de ocupação cresceu 1,69%, passando de 70,81% em 2011 para 72,01% em 2012.

No acumulado do ano (janeiro a setembro de 2012), a participação das líderes alcançou 74,04%, sendo 40,16% para o Grupo Tam e 33,89% para a Gol. A participação de mercado das demais empresas acumulou alta de 25,99%  em relação ao mesmo intervalo do ano passado, subindo de 20,60% para 25,96%.

Entre as seis empresas que apresentaram fatia de mercado doméstico superior a 1% (em RPK), Avianca e Trip registraram o maior crescimento na participação de mercado em setembro de 2012 quando comparada com o mesmo mês de 2011, subindo de 3,80% para 5,51% (crescimento de 44,94%) e de 3,62% para 4,36% (crescimento de 20,58%), respectivamente.
 
A taxa de ocupação dos voos internacionais de passageiros operados por empresas brasileiras (RPK/ASK) alcançou 82,80% em setembro de 2012, contra 82,60% do mesmo mês de 2011, representando uma variação positiva de 0,23%. É a melhor taxa de ocupação para o mês de setembro desde o início da série, em 2000. O melhor aproveitamento em setembro de 2012 foi alcançado pelo Grupo Tam, com 84,85%. O aproveitamento da Gol foi de 68,36%.

Entretanto, a demanda do transporte aéreo internacional de passageiros das empresas aéreas brasileiras apresentou redução de 2,43% em setembro de 2012 quando comparada com o mesmo mês de 2011. A oferta registrou redução de 2,66% no mesmo período. No período de janeiro a setembro de 2012, houve redução de 0,12% na demanda, enquanto a oferta registrou redução de 2,12% quando comparada com o mesmo período de 2011.

Os Dados Comparativos são elaborados com base nas operações regulares e não regulares de empresas brasileiras concessionárias dos serviços de transporte aéreo público de passageiros. Mais informações podem ser obtidas no relatório de Dados Comparativos, publicados hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), disponível no endereço www2.anac.gov.br/dadosComparativos/DadosComparativos.asp

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

ANAC notifica Gol por falha no check-in



Anac notificou hoje a Gol para que a empresa preste esclarecimentos sobre as falhas apresentadas no seu sistema de check-in nesta manhã. A aérea terá dez dias para comprovar à agência a prestação de assistência aos passageiros que tenham sido afetados por atrasos e cancelamentos de voos. 

De acordo com a Resolução nº 141/2010, o transportador deverá assegurar ao passageiro, em casos de atrasos e cancelamentos, o direito a assistência material, tais como direito à comunicação a partir de uma hora de atraso, e direito à alimentação, em casos de interrupção ou cancelamento do voo. Além disso, a partir de quatro horas de atraso, o cliente prejudicado deverá ter seu direito à acomodação assegurado também.

O descumprimento das regras da Resolução nº 141/2010 pode gerar multas que variam de R$ 4 mil a R$ 10 mil por passageiro, podendo chegar a R$ 1,74 milhão por voo. A Anac está acompanhando o desempenho operacional da companhia e o eventual comprometimento da sua malha aérea por meio de fiscais que atuam em diversos aeroportos e por sistema de monitoramento eletrônico contínuo de atrasos e cancelamentos de voos.

O passageiro prejudicado poderá contatar a Anac por meio do telefone 0800-725-4445, que funciona 24h e conta também com atendimento em inglês e espanhol.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Demanda cresce em agosto, e TAM lidera mercado


A demanda do transporte aéreo doméstico de passageiros (passageiros-quilômetros pagos transportados – RPK) cresceu 6,72% em agosto quando comparada com o mesmo mês de 2011. A oferta (assentos-quilômetros oferecidos – ASK), por sua vez, aumentou 0,6% no mesmo período. Os dados foram divulgados hoje pela Anac.

No mercado doméstico, a Tam manteve-se na liderança com 40,55% dos passageiros transportados no mês passado. A Gol ficou com 34,14%. No acumulado do período de janeiro a agosto de 2012, a participação das líderes alcançou 74%, sendo 40,08% para o Grupo Tam e 33,93% para a Gol.

Entre as seis empresas que apresentaram participação no mercado doméstico superior a 1% (em RPK), Avianca e Trip destacaram-se com as maiores taxas de crescimento da demanda em agosto de 2012 quando comparadas com o mesmo mês de 2011, passando de 3,56% para 5,10% (crescimento de 43,47%) e de 3,43% para 4,69% (crescimento de 36,58%), respectivamente. Confira:

Tam – 40,55%
Gol – 34,14%
Azul – 9,84%
Avianca – 5,10%
Webjet – 5%
Trip – 4,69% 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

ANAC autoriza code-share da Azul e TRIP


Azul e Trip dão mais um passo em direção à fusão. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou o code-share nos voos das companhias, solicitado em julho. A partir de 2 de dezembro, quando terá início, o code-share estará presente nos voos das duas empresas para 100 destinos brasileiros. As vendas para os trechos compartilhados começam hoje e, para comemorar a marca dos 100 destinos, as aéreas realizarão 100 horas de promoções.

Essas horas estarão distribuídas durante dez dias, quando os clientes terão opções de descontos nas passsagens. A promoção, no entanto, é para quem acompanha a Azul no Facebook, uma vez que a rede social será utilizada para informar qual promoção está valendo e por quanto tempo. “Azul e a Trip são as empresas do Brasil, pois, ao se unirem pelo compartilhamento de voos, oferecerão juntas mais opções de destinos do que qualquer outra companhia oferece hoje. E isso, na prática, facilitará muito a vida dos clientes, que poderão, a partir de dezembro, viajar para mais lugares e com mais comodidade”, explica o presidente da Azul, David Neeleman.

No final do mês passado, as empresas já anunciaram o novo nome da companhia resultante da fusão, que deverá ser adotado após a aprovação por parte das autoridades competentes. A página da Azul no Facebook pode ser acessada no http://www.facebook.com/AzulLinhasAereas.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Aeroporto de João Pessoa pode não receber novos voos

O Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto/João Pessoa está passando por uma de suas melhores épocas, em relação a movimentação de passageiros. Com esse grande fluxo de passageiros o aeroporto está praticamente saturando. A INFRAERO e o Governo do Estado da Paraíba não se manisfestam para ampliação necessária deste aeroporto.

Atualmente o aeorporto Castro Pinto, possui o terceiro maior aumento percentual em movimetação de passageiros do nordeste, e uma das menores malhas aéreas entre as capitais da região. Apesar disto, o aeroporto possui grande parte de seus horários ociosos, e grande concentração de voos no período da madrugada e no período da tarde.

Ontem a TRIP Linhas Aéreas anunciou a chegada de dois de seus voos a João Pessoa, sendo um no horario da tarde e outro de madrugada. A grandes chances de restrições no voo da madrugada, uma vez que o aeroporto da capital paraibana está praticamente sem vagas no pátio de aeronaves no horário em que a empresa quer operar o voo.

Caso a ANAC autorize o voo da TRIP de madrugada, so será possivel a chegada de novos voos de madrugada a partir das 03 horas. Com tantos horários ociosos o Governo do Estado tem que incentivar as empresas a operarem principalmente nesses, disponibilizando assim aos passageiros maior diversidade de voos e horários. Vamos aguardar a descisão da ANAC.

domingo, 9 de setembro de 2012

Aéreas gastam mais de 70 milhões em assistência aos passageiros

As cinco principais companhias aéreas brasileiras disseram ter gasto, juntas, cerca de R$ 70 milhões em 2011 em assistência aos passageiros a que são obrigadas a prestar em caso de cancelamento, atraso de voo ou overbooking. A norma que impõe obrigações às empresas aéreas vale desde junho de 2010 e foi criada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). 

Ela determina que as empresas têm de oferecer itens como acesso à internet, alimentação, transporte e hospedagem; quanto maior o tempo de espera do passageiro em caso de problemas, maior a indenização. Inédito, o balanço foi feito pela Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) a pedido da Folha, com base em dados fornecidos por TAM, Gol, Azul, Trip e Avianca, associadas da entidade que, somadas, detinham em 2011 mais de 95% do mercado doméstico nacional. 

A Abear não forneceu números por companhia ou por tipo de assistência prestada. A Webjet, adquirida pela Gol, não entrou na conta. Os dados são relativos apenas ao pagamento das indenizações. Não incluem eventuais multas que a Anac aplicou às empresas por descumprimento da norma. Consultada na tarde de quinta-feira, a Anac disse não ter como confirmar os dados. 

A principal queixa das empresas aéreas quanto à resolução é a determinação de compensar passageiros mesmo quando o problema não foi causado pela companhia, como greves ou problemas meteorológicos. "Embora a responsabilidade de todo o processo de viagem de avião não seja exclusiva das empresas aéreas, são elas que indenizam os passageiros", informou a Abear. 

Foi assim, por exemplo, com as cinzas do vulcão Puyehue, no sul do Chile, que chegaram a fechar o espaço aéreo em junho e julho de 2011 e deixaram voos nacionais e internacionais no chão. Em dezembro, paralisação de funcionários terceirizados pela Polícia Federal no aeroporto de Cumbica (Guarulhos) também atrasou voos. A Anac entende se tratar de risco inerente à atividade e que as companhias aéreas são responsáveis pelo passageiro que compra o bilhete. O Código de Defesa do Consumidor também atribui responsabilidade às empresas em casos assim.

Os cerca de R$ 70 milhões gastos quase dariam para comprar um jato ERJ 190 da Embraer, usado pela Azul e pela Trip, exemplificou a Abear. Seria possível também encher 1.400 aviões com passageiros em um voo doméstico. A entidade foi criada em agosto para representar o interesse das empresas. 

Apesar do valor gasto, passageiros reclamam de que recebem assistência só quando procuram as companhias."O consumidor ainda é muito mal informado pelas empresas aéreas e, às vezes, tem que percorrer uma via-crúcis nos aeroportos para ter os seus direitos assegurados", afirma Paulo Arthur Goés, diretor executivo da Fundação Procon de São Paulo. 

Sobre a queixa das empresas de que gastam com indenização até mesmo quando não têm culpa, ele comparou: "Se o passageiro perde o voo porque ficou parado no trânsito, a empresa devolve o dinheiro da passagem? Não. É a mesma coisa. As empresas têm que dar assistência seja qual for o motivo".

Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Azul e Trip pedem autorização para code-share

A Azul e a Trip pediram autorização à Anac para realizarem um acordo de code-share, isto é, um compartilhamento de voos entre as duas empresas. Se aprovada a solicitação, o início da ação deverá acontecer até o final deste ano. Com isso, somando as malhas aéreas das duas companhias, os passageiros terão à disposição cerca de 800 voos diários em 99 destinos brasileiros.

No code-share, a Azul ficará responsável pela comercialização dos trechos de ambas empresas. A Trip continuará a vender normalmente seus voos por meio de seus canais. Embora o acordo seja bilateral, as companhias decidiram concentrar as vendas destes voos em apenas uma empresa, já em preparação para a adoção de uma única plataforma de vendas no futuro.

“Todos só têm a ganhar com esse acordo, principalmente os clientes, que contarão com uma ampla malha de voos, com diversas opções de conexões e frequências as quais trarão ainda mais comodidade para quem viaja”, fundador e presidente do Conselho da Azul, David Neeleman. “A operação encurtará distâncias e reduzirá o tempo de voo, possibilitando que mais pessoas utilizem o transporte aéreo”, completou o presidente-executivo da Trip, José Mario Caprioli.

domingo, 29 de julho de 2012

Webjet Lidera aperto entre poltronas em aviões

O passageiro que viaja pela Webjet é o que mais sofre com o aperto das poltronas dos aviões, enquanto a Avianca é a empresa que oferece os assentos mais espaçosos.A Azul é a segunda melhor no ranking; TAM e Gol, as duas maiores companhias do setor, estão na média. 

O raio-x do aperto nos aviões foi fornecido à Folha de S. Paulo pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e pelas próprias empresas aéreas.A agência estabeleceu em 2010 a etiqueta Anac, para informar aos passageiros a distância entre as poltronas. São cinco categorias, de "A" a "E", da mais espaçosa para a mais apertada. A etiqueta fica afixada na entrada da cabine de passageiros --só os mais atentos notam. 

O estudo que subsidiou a criação da etiqueta pela Anac mostrou que um assento com distância superior a 71 centímetros atenderia a 95% da população brasileira. Avianca e Azul têm todos os aviões nessa faixa; na TAM e Gol, eles são a maioria na frota. 

A média da TAM é puxada para cima por conta dos aviões que fazem voos internacionais, mais espaçosos. Na Webjet, 15 dos 28 aviões têm menos de 67 centímetros entre as poltronas, o que os coloca na pior categoria, a "E". Todos são Boeings modelo 737-300, alguns ex-Vasp e Varig, fabricados a partir da década de 1980. 

Era em um deles que o advogado Valter Moreira da Costa Jr., 27, estava há dez dias, em um voo de 1h e 40 minutos entre São Paulo e Brasília. De tão apertado, o joelho dele tinha que ficar espremido para não encostar na poltrona da frente. E o banco era travado, para não reclinar. 

"Quando o voo é curto, prefiro a passagem mais barata, em vez da poltrona espaçosa", disse. "Mas, em voos com mais de duas horas, se você é grande como eu, a viagem vira uma tortura." O preço é justamente o nicho da Webjet. A empresa oferece passagens mais em conta do que as concorrentes, em troca de aviões mais apertados e serviço enxuto.Segundo a empresa, o aperto diminuirá com a renovação da frota para Boeings 737-800, como os usados pela Gol. Há sete desses hoje. 

Também como estratégia de mercado, a Avianca tem todos os seus 27 aviões na faixa "A" da Anac, com distância entre assentos superior a 73 centímetros. A empresa diz que o espaço é maior: varia de 76,4 centímetros a 78,6 cm. A Avianca tem 5% de participação no mercado, a menor entre as que a Folha de S. Paulo comparou, segundo a Anac.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Concessões leva a Anac altera tarifas aeroportuárias

O Diário Oficial da União publicou hoje a atualização monetária das tarifas aeroportuárias estabelecidas nos contratos de concessão dos Aeroportos de Guarulhos e Campinas, em São Paulo. As tarifas de embarque, nos dois aeroportos, passam a ser de R$ 21,14. Para embarques internacionais, o valor é de R$ 37,42, mais o acréscimo de US$ 18 estabelecido pela Lei 9.825/1999 (adicional do Fnac).

A Anac esclarece que as tarifas aeroportuárias são os valores pagos à concessionária pelas companhias aéreas ou pelo operador da aeronave, correspondendo aos procedimentos de conexão, pouso, permanência, armazenagem e capatazia dentro dos aeroportos. A tarifa de embarque é a única paga pelo passageiro. Novos reajustes ocorrerão anualmente a partir da data de hoje, quando foram publicadas as decisões 66 e 67 da Anac.

Segundo a Anac, os valores das tarifas dos aeroportos de Guarulhos e Viracopos ficarão abaixo do valor praticado pelos demais aeroportos de categoria 1 do País, por conta do reajuste feito pela Anac, por meio da resolução N°216/2012, do início do ano. A Anac também publicou hoje os extratos da Ordem de Serviço dos dois aeroportos, concedidos à administração privada. A Ordem de Serviço é o documento que autoriza as concessionárias a iniciar a fase de transferência das operações e a fase de ampliação do aeroporto, para adequação da infraestrutura e melhoria do nível de serviço.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Preço médio de passagens aérea cai 6,8% em 2011

O preço da tarifa média doméstica de voos no país em 2011 foi de R$ 276,25, uma queda de 6,8% sobre 2010, divulgou nesta segunda-feira (9) a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A quantia é o valor médio pago pelo passageiro por uma viagem aérea em território brasileiro no período.

Já o chamado yield, que é o valor médio que passageiro paga para voar um quilômetro em território nacional, foi de R$ 0,3493 no ano passado, uma queda de 10,3% na comparação com os R$ 0,3895 apurados no mesmo intervalo do ano anterior.

Somente no mês de dezembro, a tarifa foi de R$ 316,28, valor 0,15% inferior ao de dezembro de 2010. Sobre novembro de 2011 foi registrada redução de 2,35%. “O valor apurado em dezembro de 2011 representou menos da metade do valor pago pelo passageiro há nove anos”, destaca a Anac em divulgação.

O yield foi de R$ 0,3811 em dezembro de 2011, queda de 0,33% sobre o mesmo mês de 2010 e de 5,97% sobre novembro de 2011. “Quando comparado com dezembro de 2002, nota-se que o passageiro pagou aproximadamente 36%, praticamente um terço, do que pagava há nove anos para voar 1 km”, diz a agência.


Fonte: G1