Acertadamente preocupada com o risco - certos - de vexame nos aeroportos na Copa de 2014 e o potencial de escândalo de obras superfaturadas pela Infraero, a presidente eleita, Dilma Rousseff, estuda a criação de uma pasta específica para cuidar de portos e aeroportos, cuja administração está subordinada atualmente ao Ministério da Defesa.
Uma das propostas é colocar toda a área de aviação civil numa secretaria ligada diretamente à Presidência da República. Alternativamente, portos e aeroportos poderiam estar sob os cuidados de um novo ministério.
Atualmente existe uma Secretaria Especial de Portos, ocupada pelo PT. A administração de aeroportos é responsabilidade a Empresa Brasileira de Infraestrutura Portuária (Infraero), ligada ao Ministério da Defesa. Uma das ideias é que o comando da nova estrutura responsável pelos aeroportos fique fora do rateio de cargos com partidos aliados do futuro governo.
Os preparativos para a Copa preveem investimentos de R$ 5,6 bilhões em aeroportos e outros R$ 740 milhões em portos até 2014. Para conduzir esses empreendimentos, a presidente eleita quer um técnico de sua confiança, blindado de interferências políticas. As duas hipóteses em análise têm um ponto em comum: a Infraero deixa de estar subordinada à Defesa.
As informações, publicadas no Estado, podem indicar os primeiros indícios de uma movimentação real em direção à uma abertura da administração de portos e aeroportos à um novo modelo, seja esse de privatização, o que é pouco provável, seja através de uma PPP.
Uma das propostas é colocar toda a área de aviação civil numa secretaria ligada diretamente à Presidência da República. Alternativamente, portos e aeroportos poderiam estar sob os cuidados de um novo ministério.
Atualmente existe uma Secretaria Especial de Portos, ocupada pelo PT. A administração de aeroportos é responsabilidade a Empresa Brasileira de Infraestrutura Portuária (Infraero), ligada ao Ministério da Defesa. Uma das ideias é que o comando da nova estrutura responsável pelos aeroportos fique fora do rateio de cargos com partidos aliados do futuro governo.
Os preparativos para a Copa preveem investimentos de R$ 5,6 bilhões em aeroportos e outros R$ 740 milhões em portos até 2014. Para conduzir esses empreendimentos, a presidente eleita quer um técnico de sua confiança, blindado de interferências políticas. As duas hipóteses em análise têm um ponto em comum: a Infraero deixa de estar subordinada à Defesa.
As informações, publicadas no Estado, podem indicar os primeiros indícios de uma movimentação real em direção à uma abertura da administração de portos e aeroportos à um novo modelo, seja esse de privatização, o que é pouco provável, seja através de uma PPP.
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