Imperatriz não poderia ter uma posição mais estratégica: cortada pela rodovia Belém-Brasília pelo rio Tocantins, é o escoadouro natural de toda a produção industrial e agrícola do fértil e empreendedor sudoeste maranhense. Não à toa a cidade se transformou na segunda mais populosa do estado – e por isso é virtual candidata ao posto de capital de um possível estado do Maranhão do Sul, a ser referendado por um pebliscito ainda não realizado.
A cidade é bastante animada, com bares e danceterias que funcionam na avenida beira-rio. Mas não são apenas as diversões urbanas que estão à espera do forasteiro: Imperatriz é o caminho mais curto para visitar a deslumbrante Chapada das Mesas.
O que fazer?
Para os lados da Belém-Brasília, o destaque é um bem-estruturado parque aquático. Mas é na região central que a cidade concentra seu agito: bares, restaurantes e boates garantem uma vida noturna bastante animada, às margens do Rio Tocantins.
No período de veraneio local, as mesmas águas proporcionam ainda mais diversão aos visitantes, que aproveitam as praias fluviais. Vale cruzar a fronteira do estado de Tocantins e curtir os melhores balneários, que aparecem na cidade de Filadélfia.
Mas é em solo maranhense que fica a mais incrível atração dos arredores. Entre Carolina e Riachão (a menos de 300 km de Imperatriz) espalha-se a Chapada das Mesas, um parque nacional com trilhas, cachoeiras, cânions e morros que formam um playground natural.
Quado ir?
O calor não costuma dar trégua em Imperatriz; o que varia é a quantidade de chuva. O período mais chuvoso vai de novembro a março; nesta época, não esqueça de pôr o guarda-chuva na bagagem.
Logo depois das chuvas – em abril, maio – é a melhor hora para dar aquela escapada à Chapada das Mesas: o tempo não atrapalha, a paisagem está verdíssima, e as cachoeiras, caudalosas. No meio do ano, com o prologamento do estio, formam-se as praias fluviais no Tocantins. Imperatriz ganha bastante movimento em julho, com a realização da Exposição Agropecuária, e em setembro, quando acontece o festival de música ForróFest.
Onde ficar?
A estrutura hoteleira é razoável para o porte da cidade – a maior parte dos hotéis fica concentrada no entorno da Belém-Brasília, e atende principalmente os turistas que vêm a trabalho. As margens do Rio Tocantins guardam algumas pousadas mais simples, mas que ficam mais próximas da área urbana e do setor de serviços.
Quem visita a Chapada das Mesas encontra hospedagens ainda mais rústicas. Os centros de visitação ficam em Carolina e Riachão, a menos de 300 km de Imperatriz. Caso você desembarque em Imperatriz e precise prosseguir viagem por via rodoviária, programe um pernoite e saia de manhã cedo. A estrada oferece segurança para deslocamentos noturnos.
Como chegar?
A GOL e TAM tem voos diários a Imperatriz, com voos sem conexões para cidades como São Luís, Teresina e Brasília, além de rápidas conexões convenientes para todas as cidades atendidas.
Ricardo Freire W.S.F
Autoria Presidente Aeroportos Brasil
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