O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), em
discurso ontem (quinta-feira, dia 28) no Senado, denunciou a situação de
completo abandono e caos no sistema aéreo da cidade de Macapá, capital
do Amapá, que sofre, entre outras coisas, com o atraso das obras do
aeroporto. Ele também considerou absurdas as
tarifas das passagens aéreas cobradas pelo “duopólio” Gol-Tam e afirmou
que as autoridades competentes agem com descaso, letargia e
irresponsabilidade.
Randolfe Rodrigues disse que, se não bastasse o conjunto de indisponibilidades de infraestrutura básica da capital – 5% de domicílios com água tratada, menos de 5% com tratamento de esgoto, a pior distribuição de energia elétrica do país, uma das menores malhas rodoviárias e um precário fornecimento de serviços de internet –, o cidadão do Amapá está sofrendo enormes dificuldades para chegar ou sair do estado com os preços absurdos cobrados pelas duas companhias, especialmente agora, em período de férias. Além disso, as obras do aeroporto estão paralisadas há meses.
Uma passagem Brasília-Macapá, informou o senador, custa R$ 2,5 mil, mais que um bilhete para a Europa ou os Estados Unidos. O voo entre Macapá e Belém, que dura cerca de meia hora, sai por mais de R$ 1 mil, algo que não é mais aceitável, em sua opinião.
Randolfe disse que entrou com ações na Procuradoria Geral do estado para cobrar explicações à Infraero e exigir que as obras do aeroporto reiniciem. Ele também pediu uma resposta imediata da Agência Nacional de Aviação Civil e da Secretaria Nacional de Aviação Civil aos cidadãos amapaenses “que padecem de total descaso da obra do aeroporto de Macapá”.
Randolfe Rodrigues disse que, se não bastasse o conjunto de indisponibilidades de infraestrutura básica da capital – 5% de domicílios com água tratada, menos de 5% com tratamento de esgoto, a pior distribuição de energia elétrica do país, uma das menores malhas rodoviárias e um precário fornecimento de serviços de internet –, o cidadão do Amapá está sofrendo enormes dificuldades para chegar ou sair do estado com os preços absurdos cobrados pelas duas companhias, especialmente agora, em período de férias. Além disso, as obras do aeroporto estão paralisadas há meses.
Uma passagem Brasília-Macapá, informou o senador, custa R$ 2,5 mil, mais que um bilhete para a Europa ou os Estados Unidos. O voo entre Macapá e Belém, que dura cerca de meia hora, sai por mais de R$ 1 mil, algo que não é mais aceitável, em sua opinião.
Randolfe disse que entrou com ações na Procuradoria Geral do estado para cobrar explicações à Infraero e exigir que as obras do aeroporto reiniciem. Ele também pediu uma resposta imediata da Agência Nacional de Aviação Civil e da Secretaria Nacional de Aviação Civil aos cidadãos amapaenses “que padecem de total descaso da obra do aeroporto de Macapá”.
O nobre senador não conhece liberdade de mercado. Oferta e procura é que regula preços. Mas temos que quebrar os monopólios da Infraero e Petrobras, e diminuir os impostos. Monte um empresa aérea seu Rodolfe
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