Quatro companhias aéreas vão construir novas rotas entre as cidades
do interior e as capitais do Nordeste: Azul/Trip, Passaredo, Avianca e
Voa Brasil, conforme acordado em reunião nesta terça-feira (7), na sede
da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), em Recife. O
centro das rotas (HUB) será a cidade de Petrolina (PE), onde
acontecerão trocas de aeronaves. Na Paraíba, Campina Grande e Patos
serão as cidades beneficiadas. A próxima reunião acontecerá no dia 13 de
setembro.
Na terça-feira (7), os representantes das companhias aéreas acordaram
de fazer o levantamento e estudo das necessidades que terão para
construir as rotas. As demandas detectadas serão apresentadas no próximo
encontro. Para a operação dos voos, as companhias aéreas terão isenção
de impostos dos estados, como o ICMS, e demanda de crédito tanto da
Sudene, quanto do BNB e BNDES.
A assessoria de Imprensa da Sudene informou que a construção das linhas aéreas nas cidades do interior entre si e com as capitais faz parte de um projeto maior que ainda será anunciado pela presidenta Dilma Rousseff. Os municípios que serão contemplados na primeira fase do projeto são: Imperatriz (MA), Parnaíba (PI), Juazeiro do Norte (CE), Petrolina (PE), Campina Grande (PB), Mossoró (RN), Paulo Afonso, Barreiras, Ilhéus e Porto Seguro (BA), Linhares (ES) e Montes Claros (MG).
Na segunda etapa do projeto serão contemplados os municípios de Balsas (MA), Bananeiras e São Raimundo Nonato (PI), Arco Verde (PE), Jipoca e Aracati (CE), Patos (PB), Lençóis (MA), Vitória da Conquista e Luiz Eduardo Magalhães (BA). Também participaram da reunião secretários de turismo e representantes da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e de Bancos públicos como o BNB e BNDES.
As quatro companhias que criarão os voos fazem parte do consórcio que atua na aviação executiva da região. O objetivo é estruturar uma malha aérea que permita a ligação direta entre todas as capitais nordestinas e algumas cidades do interior.
O executivo da Sudene, Adonias Oliveira, informou que alguns dos pontos discutidos na reunião foram a necessidades como financiamento para a compra de novas aeronaves pelas empresas, melhoria na infraestrutura dos acessos e dos aeroportos; cumprimento da Lei do uso do Solo, protegendo os aeroportos de construção de imóveis próximos aos equipamentos; política de redução de tributos, em especial, dos combustíveis de aviação.
A intenção é fazer com que essa nova malha aérea esteja sendo colocada em prática já na próxima estação de verão, no final deste ano, início de 2013. Um dos principais trunfos que serão expostos para as companhias aéreas será a pujança da economia do Nordeste, a segunda da América Latina e com imenso potencial de crescimento.
A assessoria de Imprensa da Sudene informou que a construção das linhas aéreas nas cidades do interior entre si e com as capitais faz parte de um projeto maior que ainda será anunciado pela presidenta Dilma Rousseff. Os municípios que serão contemplados na primeira fase do projeto são: Imperatriz (MA), Parnaíba (PI), Juazeiro do Norte (CE), Petrolina (PE), Campina Grande (PB), Mossoró (RN), Paulo Afonso, Barreiras, Ilhéus e Porto Seguro (BA), Linhares (ES) e Montes Claros (MG).
Na segunda etapa do projeto serão contemplados os municípios de Balsas (MA), Bananeiras e São Raimundo Nonato (PI), Arco Verde (PE), Jipoca e Aracati (CE), Patos (PB), Lençóis (MA), Vitória da Conquista e Luiz Eduardo Magalhães (BA). Também participaram da reunião secretários de turismo e representantes da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e de Bancos públicos como o BNB e BNDES.
As quatro companhias que criarão os voos fazem parte do consórcio que atua na aviação executiva da região. O objetivo é estruturar uma malha aérea que permita a ligação direta entre todas as capitais nordestinas e algumas cidades do interior.
O executivo da Sudene, Adonias Oliveira, informou que alguns dos pontos discutidos na reunião foram a necessidades como financiamento para a compra de novas aeronaves pelas empresas, melhoria na infraestrutura dos acessos e dos aeroportos; cumprimento da Lei do uso do Solo, protegendo os aeroportos de construção de imóveis próximos aos equipamentos; política de redução de tributos, em especial, dos combustíveis de aviação.
A intenção é fazer com que essa nova malha aérea esteja sendo colocada em prática já na próxima estação de verão, no final deste ano, início de 2013. Um dos principais trunfos que serão expostos para as companhias aéreas será a pujança da economia do Nordeste, a segunda da América Latina e com imenso potencial de crescimento.
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