sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Embarque: AZUL Linhas Aéreas

Em nossa primeira matéria da categoria "Embarque" mostraremos o desempenho da companhia áerea AZUL, no trecho Campinas - Recife. Confira:

Estou certo de que quando você vai pesquisar alguma passagem aérea nacional nem sempre se lembra de fazer a cotação com a AZUL. Estamos acostumados a acumular milhas na GOL e TAM. A terceira maior companhia aérea do país adotou Campinas como sua cidade distribuidora de voos, por isso a maioria de seus voos parte do interior paulista. Para amenizar estes “detalhes” a Azul está empenhada em oferecer não só os melhores preços e facilidades no pagamento, mas um serviço de primeira. A novidade foi o Passaporte Azul, um voucher que custa R$ 899,00 e permite viagens ilimitadas durante um período de dois meses. Se você realmente conseguir viajar umas quatro ou cinco vezes durante 60 dias, já vai valer à pena. Aliás, dependendo do seu destino (Manaus), ir e voltar uma única vez já paga o passaporte.

Algumas coisas mudaram: nem tudo para melhor, mas o padrão de qualidade permanece, de uma maneira geral, muito bom. No trecho Campinas-Recife – três horas de voo – tanto na ida quanto na volta não havia a televisão individual. Já o de Curitiba-Campinas, que são só 45 minutos, lá estava ela: assisti àquela marravilha  do Claude Troisgros, do programa Menu Confiança do GNT, fazendo uma deliciosa receita de leitão à pururuca. Além disso, sortearam novamente o kit L’Occitane.

Já o serviço de bordo na viagem mais longa se amplia. São oferecidos cinco tipos de snacks – e você pode pegar todos, se quiser – contra dois dos voos mais curtos. Fui de batatinha, amendoim e minigoiabinha. Quase chegando ao Recife eles ainda oferecem um cafezinho e cookies. Acho de uma delicadeza esses pormenores.

Um detalhe interessante é que eles não usam no serviço de bordo aqueles carrinhos. Primeiro, a comissária passa entregando um guardanapo e anotando o seu pedido da bebida. Em seguida, serve tudo em uma bandeja.
Pela primeira vez entrei nos banheiros da companhia, claustrofóbico como qualquer outro que habite um avião. Na ida para o Nordeste, estava fedido, muito fedido. Alguém fez um serviço daqueles e acho que as comissárias não deram conta de aliviar o fedô com nenhum Bom Ar spray! Espero que em nosso próximo "Embarque" isso nao se repita. Até lá...

Matraqueando



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