Em 25 de agosto de 1995 a Fly Linhas Aéreas começou a voar no segmento charter. A primeira aeronave, o PP-LBF, um 727-200 arrendado (ex-Royal Air Maroc) fez seu primeiro vôo entre Guarulhos, Natal e Fortaleza.
Em 1996 chegaram o segundo e o terceiro 727-200 e começaram os vôos para Recife. Logo a FLY voava 3 vezes pos semana na rota GRU-GIG-FOR-NAT-GIG-GRU, além de vôos charter ao exterior, todos os domingos entre Guarulhos, Manaus, St. Maarten e Isla Margarita.
Com uma frota de quatro Boeings 727-200, voando diariamente entre São Paulo, Rio, Natal, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo. E três vezes por semana entre São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e João Pessoa. Havia planos de começar a voar para o sul do Brasil.
Os aviões da Fly são próprios e foram comprados do antigo operador, a Continental Airlines. Eles estão configurados para 163 assentos, sendo que 10 deles são da Fly Class. Esta classe equivale a uma executiva e tem por diferenciais maior espaço nas poltronas, serviço com opções de pratos quentes servidos em louça, open-bar com vinhos e whiskies, a preços menores que uma tarifa "full-fare" nas concorrentes.
A Fly desejava ser reconhecida pela qualidade de seus serviços e não por apresentar tarifas baratas, diferenciando-se das Low-cost / Low-fare. A base de tripulações e engenharia de manutenção, com 45 engenheiros e mecânicos, é em Guarulhos. A administração fica no Rio de Janeiro. Line-maintenance é feita na empresa e os checks maiores são contratados externamente, normalmente feitos pela Varig ou pela Digex. Os motores são inspecionados e revisados pela CELMA.
Desde junho de 2003, seu último 727-200 em condição de vôo está parado. Embora segundo seus donos "oficialmente a FLY não esteja fechada" os salários não são pagos desde julho e todos os seus antigos colaboradores já deixaram a empresa.
Em 1996 chegaram o segundo e o terceiro 727-200 e começaram os vôos para Recife. Logo a FLY voava 3 vezes pos semana na rota GRU-GIG-FOR-NAT-GIG-GRU, além de vôos charter ao exterior, todos os domingos entre Guarulhos, Manaus, St. Maarten e Isla Margarita.
Com uma frota de quatro Boeings 727-200, voando diariamente entre São Paulo, Rio, Natal, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo. E três vezes por semana entre São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e João Pessoa. Havia planos de começar a voar para o sul do Brasil.
Os aviões da Fly são próprios e foram comprados do antigo operador, a Continental Airlines. Eles estão configurados para 163 assentos, sendo que 10 deles são da Fly Class. Esta classe equivale a uma executiva e tem por diferenciais maior espaço nas poltronas, serviço com opções de pratos quentes servidos em louça, open-bar com vinhos e whiskies, a preços menores que uma tarifa "full-fare" nas concorrentes.
A Fly desejava ser reconhecida pela qualidade de seus serviços e não por apresentar tarifas baratas, diferenciando-se das Low-cost / Low-fare. A base de tripulações e engenharia de manutenção, com 45 engenheiros e mecânicos, é em Guarulhos. A administração fica no Rio de Janeiro. Line-maintenance é feita na empresa e os checks maiores são contratados externamente, normalmente feitos pela Varig ou pela Digex. Os motores são inspecionados e revisados pela CELMA.
Desde junho de 2003, seu último 727-200 em condição de vôo está parado. Embora segundo seus donos "oficialmente a FLY não esteja fechada" os salários não são pagos desde julho e todos os seus antigos colaboradores já deixaram a empresa.
Eu iria trabalhar na empresa como comissório de vôo mais ela fechou , uma pena
ResponderExcluirCarlos Eduardo Façanha