A International Air Transport Association (Iata) divulgou novos prognósticos para a aviação
mundial este ano. O lucro das empresas aéreas no mundo deve ficar em
US$ 3 bilhões, o mesmo previsto em março passado. Segundo a Iata, não
houve uma revisão para baixo nesse número pois houve uma queda no preço
do combustível, assim como um crescimento acima do esperado no
transporte de passageiros e o início da recuperação no mercado de carga
aérea. Essa previsão também não foi revisada para cima por causa do
aumento da crise na Europa.
Esse será o segundo ano de declínio dos ganhos das empresas aéreas depois do pico de US$ 15,8 bilhões em 2010, com uma margem neta de 2,9%. No ano passado, os lucros caíram para US$ 7,9 bilhões e a margem para 1,3%. Este ano, com os US$ 3 bilhões de lucro previstos, a margem será de apenas 0,5%. Empresas aéreas norte e latino-americanas têm as melhores perspectivas de recuperação. Já as companhias europeias, asiáticas e do Oriente Médio receberam downgrade. As europeias, anteriormente com previsão de US$ 600 milhões, agora devem perder US$ 1,1 bilhão ano ano.
"Os US$ 3 bilhões de lucro previstos para a indústria não foram alterados. Mas quase tudo na equação teve alteração. A demanda tem estado melhor do que o esperado e o preço do combustível também caiu em relação ao que esperávamos. Mas há a expectativa de fraqueza econômica a caminho. A crise na zona do euro está no caminho da rentabilidade e continuamos a prever uma margem neta de apenas meio ponto", disse Tony Tyler, diretor geral e CEO da Iata.
Esse será o segundo ano de declínio dos ganhos das empresas aéreas depois do pico de US$ 15,8 bilhões em 2010, com uma margem neta de 2,9%. No ano passado, os lucros caíram para US$ 7,9 bilhões e a margem para 1,3%. Este ano, com os US$ 3 bilhões de lucro previstos, a margem será de apenas 0,5%. Empresas aéreas norte e latino-americanas têm as melhores perspectivas de recuperação. Já as companhias europeias, asiáticas e do Oriente Médio receberam downgrade. As europeias, anteriormente com previsão de US$ 600 milhões, agora devem perder US$ 1,1 bilhão ano ano.
"Os US$ 3 bilhões de lucro previstos para a indústria não foram alterados. Mas quase tudo na equação teve alteração. A demanda tem estado melhor do que o esperado e o preço do combustível também caiu em relação ao que esperávamos. Mas há a expectativa de fraqueza econômica a caminho. A crise na zona do euro está no caminho da rentabilidade e continuamos a prever uma margem neta de apenas meio ponto", disse Tony Tyler, diretor geral e CEO da Iata.
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