Quatro dos principais diretores da Copa Airlines recebem neste momento,
na sede da companhia, um grupo de mais de 50 jornalistas internacionais
para uma entrevista coletiva que oficializa a entrada da empresa na Star
Alliance.
O presidente executivo da aérea, Pedro Heibron, afirmou que a Copa quer se posicionar como o principal hub entre cidades do continente americano. “Um de nossos pontos fortes é a posição geográfica do Panamá, bem no coração da América. Temos um aeroporto com infraestrutura adequada, que cresce conosco. É possível dizer que unimos mercados que necessitam de conexão, boa parte deles de cidades não tão grandes”, comentou.
O presidente lembrou que, no ano passado, a Copa cresceu 20% em capacidade, passou a operar em nove novos destinos e adquiriu dez aeronaves B737-800. “Atualmente, 50% de nossos passageiros têm o Panamá como origem ou destino, o restante são de conexão”. Sobre o ingresso na Star Alliance, Heilbron afirmou que um dos principais benefícios para os clientes será a unificação dos programas de passageiros frequentes.
O CFO da Copa, Victor Vial, destacou o bom momento da aviação na América Latina, região que registrou crescimento de 10% no tráfego aéreo no ano passado: “Para os próximos 20 anos espera-se que este incremento tenha continuidade, algo que deve seguir beneficiando nosso hub no Panamá.”
A pontualidade e o baixo índice de voos cancelados (99,5% dos voos programados pela Copa são cumpridos) foram fatores evidenciados pelo vice-presidente de Operações da companhia, Dan Gunn. Ele também lembrou da expansão do aeroporto do Panamá. “Este ano terminamos este projeto, que consumiu US$ 100 milhões. O ponto positivo de nosso aeroporto é que, ao contrário de muitos outros, ele possui área para seguir crescendo. Uma licitação já foi aberta para a construção de 20 portões adicionais.”
O presidente executivo da aérea, Pedro Heibron, afirmou que a Copa quer se posicionar como o principal hub entre cidades do continente americano. “Um de nossos pontos fortes é a posição geográfica do Panamá, bem no coração da América. Temos um aeroporto com infraestrutura adequada, que cresce conosco. É possível dizer que unimos mercados que necessitam de conexão, boa parte deles de cidades não tão grandes”, comentou.
O presidente lembrou que, no ano passado, a Copa cresceu 20% em capacidade, passou a operar em nove novos destinos e adquiriu dez aeronaves B737-800. “Atualmente, 50% de nossos passageiros têm o Panamá como origem ou destino, o restante são de conexão”. Sobre o ingresso na Star Alliance, Heilbron afirmou que um dos principais benefícios para os clientes será a unificação dos programas de passageiros frequentes.
O CFO da Copa, Victor Vial, destacou o bom momento da aviação na América Latina, região que registrou crescimento de 10% no tráfego aéreo no ano passado: “Para os próximos 20 anos espera-se que este incremento tenha continuidade, algo que deve seguir beneficiando nosso hub no Panamá.”
A pontualidade e o baixo índice de voos cancelados (99,5% dos voos programados pela Copa são cumpridos) foram fatores evidenciados pelo vice-presidente de Operações da companhia, Dan Gunn. Ele também lembrou da expansão do aeroporto do Panamá. “Este ano terminamos este projeto, que consumiu US$ 100 milhões. O ponto positivo de nosso aeroporto é que, ao contrário de muitos outros, ele possui área para seguir crescendo. Uma licitação já foi aberta para a construção de 20 portões adicionais.”
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