A empresa foi criada há três anos como empresa de táxi aéreo para atender aos executivos e operários da indústria do petróleo que se dirigem à região de Macaé e Campos. Entrou em maio com pedido para receber licença de companhia aérea regular DAC e conseguiu autorização para operar rotas menos concorridas. No total, os investimentos do Marítima para colocá-la no ar somam US$ 20 milhões.
A Avianca Linhas Aéreas recebeu em 2002 autorização do DAC para operar linhas sistemáticas em estreita colaboração com a Rio-Sul, de quem arrendou suas aeronaves. Nasceu para operar serviços que a própria Rio-Sul decidiu abandonar, depois que esta resolveu concentrar suas operações como "subsidiária de vôos executivos" do Grupo Varig.
A Avianca Linhas Aéreas recebeu em 2002 autorização do DAC para operar linhas sistemáticas em estreita colaboração com a Rio-Sul, de quem arrendou suas aeronaves. Nasceu para operar serviços que a própria Rio-Sul decidiu abandonar, depois que esta resolveu concentrar suas operações como "subsidiária de vôos executivos" do Grupo Varig.
A Rio-Sul, ao se desfazer dos EMB-120, permitiu à Avianca ficar com as máquinas e com as rotas onde estes voavam, complementando as operações e alimentando os vôos da própria Rio-Sul. Assim, em 2002 passou a operar entre os aeroportos de Congonhas, Guarulhos ( SP ), Santos Dumont (RJ), Macaé (RJ) e Campos (RJ). Pouco tempo depois, a empresa aproveitou a turbulência atravessada pelo grupo Varig e assumiu vôos para nada menos que 14 cidades que hoje formam sua malha de destinos.
Apesar do itinerário da Avianca compreender os aeroportos Guarulhos-Santos Dumont, a companhia promete incomodar, e muito, as rivais. A média de aproveitamento dos vôos da companhia aérea é de 52%, com picos de 80% em algumas rotas. Começou a entrega dos Fokker 50, novas linhas que foram criadas, parte de um investimento de US$ 8 milhões na ampliação da frota. As primeiras aeronaves EMB-120 foram adquiridas por meio de uma transferência da Rio Sul financiada em 11 anos pelo BNDES pelo valor de R$ 10 milhões.
Prova de que a Avianca ainda vai dar o que falar é que seu foco não se restringe a aviação regional. A companhia pretende alçar vôos bem mais longos: costura novos acordos de cooperação internacional, como o fechado com a Continental Airlines - que liga a cidade de Macaé (RJ) a Guarulhos (SP) pela companhia e, depois, para Houston, nos Estados Unidos. A seguir, anunciou em março de 2004 a aquisição do controle da estatal Colombiana Avianca.
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Atualmente a Avianca Linhas Aéreas está renovando sua frota por airbus A319 e tem como objetivo fortalecer as atuais rotas, e operar novos destinos.
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