A companhia portuguesa TAP cresceu 7,7% em número de passageiros transportados, para os 9.087.629, no ano passado. Um aumento sustentado pela evolução positiva das rotas brasileiras e africanas, que, no conjunto, já representam 23% do tráfego total da empresa.
No entanto, e apesar do aumento em comparação a 2009 de 25% e 11% dos passageiros na rede do Brasil e da África, respectivamente, é a rede europeia da TAP que representa a maioria das pessoas que viajam na companhia portuguesa, correspondendo a 58% do total dos transportados em 2010.
O tráfego dentro de Portugal sofreu queda de 5%, correspondendo agora a 16% dos passageiros transportados pela TAP. Esta queda é justificado pela situação na Madeira, que, desde as enxurradas de 20 de fevereiro do ano passado, perdeu tráfego aéreo, segundo explicou o vice-presidente executivo da TAP, Luiz Mór, em uma apresentação feita na última quarta-feira.
O load factor médio registado pela companhia no final de 2010 situou-se nos 74,5%, mais 6 pontos percentuais do que no ano anterior. Com um crescimento de 33%, o Brasil já representa 35% das receitas da TAP, ultrapassado apenas pela Europa, que gera 37% dos valores.
Embora Luiz Mór não tenha revelado números, é certo que as receitas da companhia aérea aumentaram na ordem dos dois dígitos em 2010, valores impulsionados pelos incrementos de 33% e 20% no Brasil e Estados Unidos, respectivamente. Já as receitas oriundas da rede africana aumentaram 6%, correspondendo agora a 16% do total.
No lado oposto da tabela aparecem as rotas de Portugal e para a Venezuela. No primeiro caso, as receitas sofreram uma queda de 10%, para os 7% do valor total; enquanto no segundo, a queda foi de 17%, correspondendo, atualmente, a 2% das receitas totais.
O load factor médio registado pela companhia no final de 2010 situou-se nos 74,5%, mais 6 pontos percentuais do que no ano anterior. Com um crescimento de 33%, o Brasil já representa 35% das receitas da TAP, ultrapassado apenas pela Europa, que gera 37% dos valores.
Embora Luiz Mór não tenha revelado números, é certo que as receitas da companhia aérea aumentaram na ordem dos dois dígitos em 2010, valores impulsionados pelos incrementos de 33% e 20% no Brasil e Estados Unidos, respectivamente. Já as receitas oriundas da rede africana aumentaram 6%, correspondendo agora a 16% do total.
No lado oposto da tabela aparecem as rotas de Portugal e para a Venezuela. No primeiro caso, as receitas sofreram uma queda de 10%, para os 7% do valor total; enquanto no segundo, a queda foi de 17%, correspondendo, atualmente, a 2% das receitas totais.
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