A Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral) lançou nesta sexta-feira uma nota de repúdio ao episódio envolvendo o Aeroclube da Paraíba. A Justiça Estadual decretou a desapropriação da área em João Pessoa e deu posse imediata para a Prefeitura da capital, que imediatamente destruiu a pista de pouso e decolagem.
“Em um país como o nosso, de dimensões continentais, em que a aviação comercial serve a pouco mais de cem dos mais de cinco mil municípios, a aviação geral é fator de desenvolvimento econômico e uma pista de pouso e decolagem não pode ser destruída da forma como foi feito em João Pessoa”, disse , disse Francisco Lyra, presidente da Abag.
O grande temor da entidade é que em outras cidades, a exemplo do que aconteceu na Paraíba, decisões judiciais desta natureza possam provocar mais perdas para aviação no país e prejudiquem o desenvolvimento do Brasil como um todo.
No ano passado, a Abag lançou a campanha “Aviação Geral: vetor de desenvolvimento e inclusão social”, com o objetivo de discutir com a sociedade a relevância da aviação executiva para o desenvolvimento das mais de 3.500 cidades que possuem aeródromos, mas não são servidas pela aviação comercial atualmente. Enquanto nos últimos 30 anos a aviação comercial reduziu o número de cidades atendidas de cerca de 300 para 130, a aviação executiva hoje consegue chegar a 75% dos municípios de todo o Brasil, porque estas cidades possuem aeródromos. “Temos uma situação muito diferente dos Estados Unidos, por exemplo, onde a aviação comercial serve 10% dos cerca de seis mil municípios”, explica Lyra.
“Em um país como o nosso, de dimensões continentais, em que a aviação comercial serve a pouco mais de cem dos mais de cinco mil municípios, a aviação geral é fator de desenvolvimento econômico e uma pista de pouso e decolagem não pode ser destruída da forma como foi feito em João Pessoa”, disse , disse Francisco Lyra, presidente da Abag.
O grande temor da entidade é que em outras cidades, a exemplo do que aconteceu na Paraíba, decisões judiciais desta natureza possam provocar mais perdas para aviação no país e prejudiquem o desenvolvimento do Brasil como um todo.
No ano passado, a Abag lançou a campanha “Aviação Geral: vetor de desenvolvimento e inclusão social”, com o objetivo de discutir com a sociedade a relevância da aviação executiva para o desenvolvimento das mais de 3.500 cidades que possuem aeródromos, mas não são servidas pela aviação comercial atualmente. Enquanto nos últimos 30 anos a aviação comercial reduziu o número de cidades atendidas de cerca de 300 para 130, a aviação executiva hoje consegue chegar a 75% dos municípios de todo o Brasil, porque estas cidades possuem aeródromos. “Temos uma situação muito diferente dos Estados Unidos, por exemplo, onde a aviação comercial serve 10% dos cerca de seis mil municípios”, explica Lyra.
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