Menos de dois meses após assumir o novo cargo de vice-presidente da Delta para América Latina e Caribe, Nicolas Ferri falou que o Brasil assume importância cada vez maior para a Delta Air Lines e hoje já é responsável pelo quarto melhor desempenho entre os destinos da companhia norte-americana em todo o mundo.
Por conta disso, das três vice-presidências criadas recentemente pelo presidente Ed Bastian para mercados estratégicos, uma delas abrange justamente a América Latina – e com os olhos bastante voltados para o Brasil –, já que o País é o maior mercado da região. Para reportar-se diretamente a ele, baseado na sede da companhia, nomeou o uruguaio Ferri, que assumiu a nova função em 1º de janeiro e, antes disso, atuava como vice-presidente da aliança aérea global One World, sendo responsável pela área de vendas e as atividades de mercado para as operações comerciais.
Com um background destes, não surpreende a postura agressiva, objetiva e inovadora de Ferri que, há cerca de seis semanas no cargo, já mostra grande conhecimento do mercado e a certeza de que o Brasil é muito importante para seu negócio. “Queremos reclamar o que é nosso, depois de tantos anos de operação no País”, afirma, ao dizer que a Delta quer mostrar ao mercado, de forma objetiva, as vantagens de voar com a companhia.
“Temos de transformar em certeza a visão que muitos brasileiros têm de que a Delta é a melhor opção para quem quer voar para os destinos norte-americanos e de lá para o mundo”, afirma o executivo. Segundo ele, o mercado brasileiro cresceu nada menos que 44% no último ano e hoje é o quarto maior para a Delta.
“Nossa intenção é ouvir o mercado. Vamos conversar com os agentes de viagens e o trade em geral para entender como podemos melhorar ainda mais”, afirma, dizendo que, muitas vezes, é preciso dar um passo atrás para seguir adiante. “Queremos saber o que é importante para o nosso consumidor, o que ele quer e espera da Delta”, continua. Indagado sobre o que a empresa tem de diferente em relação a outras companhias, Ferri cita, por exemplo, a localização favorável de Atlanta, que está em um raio de 3,5 horas ou menos de 80% da população americana, o que facilita as conexões.
Por conta disso, das três vice-presidências criadas recentemente pelo presidente Ed Bastian para mercados estratégicos, uma delas abrange justamente a América Latina – e com os olhos bastante voltados para o Brasil –, já que o País é o maior mercado da região. Para reportar-se diretamente a ele, baseado na sede da companhia, nomeou o uruguaio Ferri, que assumiu a nova função em 1º de janeiro e, antes disso, atuava como vice-presidente da aliança aérea global One World, sendo responsável pela área de vendas e as atividades de mercado para as operações comerciais.
Com um background destes, não surpreende a postura agressiva, objetiva e inovadora de Ferri que, há cerca de seis semanas no cargo, já mostra grande conhecimento do mercado e a certeza de que o Brasil é muito importante para seu negócio. “Queremos reclamar o que é nosso, depois de tantos anos de operação no País”, afirma, ao dizer que a Delta quer mostrar ao mercado, de forma objetiva, as vantagens de voar com a companhia.
“Temos de transformar em certeza a visão que muitos brasileiros têm de que a Delta é a melhor opção para quem quer voar para os destinos norte-americanos e de lá para o mundo”, afirma o executivo. Segundo ele, o mercado brasileiro cresceu nada menos que 44% no último ano e hoje é o quarto maior para a Delta.
“Nossa intenção é ouvir o mercado. Vamos conversar com os agentes de viagens e o trade em geral para entender como podemos melhorar ainda mais”, afirma, dizendo que, muitas vezes, é preciso dar um passo atrás para seguir adiante. “Queremos saber o que é importante para o nosso consumidor, o que ele quer e espera da Delta”, continua. Indagado sobre o que a empresa tem de diferente em relação a outras companhias, Ferri cita, por exemplo, a localização favorável de Atlanta, que está em um raio de 3,5 horas ou menos de 80% da população americana, o que facilita as conexões.
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