Nosso Embarque de hoje, será no trecho Toronto - São Paulo, operado por Air Canadá. Confira:
Muito bem impressionado com a sala VIP, estava bem disposto na hora do embarque, que ocorreu por volta de 22h20, no portão 175. Prioridade para embarque da Classe Executiva claramente identificado. Ao entrar a bordo, mesmo padrão atencioso de tratamento, logo ofereceram-se para pendurar meu paletó. Drinque de boas vindas, cardápio distribuido, pedidos anotados ainda em solo.
Os 316 passageiros finalmente foram acomodados no confortabilíssimo 777-333ER. O horário previsto de partida, 23h00, chegou e nada de sairmos do portão. Uma pane técnica no sistema de entretenimento, tão comum em aeronaves novas como esta, atrasou o voo 90. Mas não muito: as 23h16, o trator empurrou o maior birreator do mundo para o pátio. Motores GE 90-115B girando, iniciamos o taxi as 23h22 para a pista 23, para cumprir a SID Lester 7. Uma noite linda em Toronto: a lua brilhava, temperatura de zero grau, amena para a estação. Alinhamos e partimos as 23h40. Repare que, com a pista seca, a V-1 tem pouca diferença da V-R. Isso se deve ao fato de que a velocidade de decisão (V-1) pode ser maior, pois, em caso de decolagem abortada, o asafalto seco colabora no desempenho de uma eventual frenagem de emergência. Com pista molhada, como ocorreu na partida de Guarulhos, a V-1 (Decision Speed) é sempre significativamente menor que a V-R ou Rotation Speed.
Os 316 passageiros finalmente foram acomodados no confortabilíssimo 777-333ER. O horário previsto de partida, 23h00, chegou e nada de sairmos do portão. Uma pane técnica no sistema de entretenimento, tão comum em aeronaves novas como esta, atrasou o voo 90. Mas não muito: as 23h16, o trator empurrou o maior birreator do mundo para o pátio. Motores GE 90-115B girando, iniciamos o taxi as 23h22 para a pista 23, para cumprir a SID Lester 7. Uma noite linda em Toronto: a lua brilhava, temperatura de zero grau, amena para a estação. Alinhamos e partimos as 23h40. Repare que, com a pista seca, a V-1 tem pouca diferença da V-R. Isso se deve ao fato de que a velocidade de decisão (V-1) pode ser maior, pois, em caso de decolagem abortada, o asafalto seco colabora no desempenho de uma eventual frenagem de emergência. Com pista molhada, como ocorreu na partida de Guarulhos, a V-1 (Decision Speed) é sempre significativamente menor que a V-R ou Rotation Speed.
Subimos sem restrição ao nível 340, o Boeing pesando 303 toneladas, com 216.900 de ZFW - Zero Fuel Weight, ou peso total sem considerar o combustível. O Triplo Sete levou 86.1 toneladas de Jet A-1, quatro toneladas a menos que o voo na ida. Tempo estimado de voo de 09h15 minutos até GRU.
Enquanto subíamos em rota, examinei o cardápio: Vieiras e mouse de truta defumadas ou queijo de cabra com chutney de figo como entradas. Pratos principais: Uma combinação de carne de veado, lombo de porco e linguiça de faisão com maçã ao molhode mostarda em grãos, risotto de cogumelos e legumes mistos; filé de frango na manteiga com Maple Syrup e ratatouille de batata; ravioli de queijo de bara e legumes. Sobremesa: uma dacquoise de caramelo ou frutas frescas. A carta de vinhos foi a mesma do voo de ida. Completando as libações, Vodka Smirnoff, Gin Bombay Sapphire, Johnnie Walker Black Label, Crown Royal Canadian Whisky, Jack Daniels (Bourbon) e Bacardi White. Licores: Bailey's Grand Marnier, Cognac Courvoisier VSOP. Muito bom.
Enquanto subíamos em rota, examinei o cardápio: Vieiras e mouse de truta defumadas ou queijo de cabra com chutney de figo como entradas. Pratos principais: Uma combinação de carne de veado, lombo de porco e linguiça de faisão com maçã ao molhode mostarda em grãos, risotto de cogumelos e legumes mistos; filé de frango na manteiga com Maple Syrup e ratatouille de batata; ravioli de queijo de bara e legumes. Sobremesa: uma dacquoise de caramelo ou frutas frescas. A carta de vinhos foi a mesma do voo de ida. Completando as libações, Vodka Smirnoff, Gin Bombay Sapphire, Johnnie Walker Black Label, Crown Royal Canadian Whisky, Jack Daniels (Bourbon) e Bacardi White. Licores: Bailey's Grand Marnier, Cognac Courvoisier VSOP. Muito bom.
Não me fiz de rogado. Como na ida, findo o jantar, ao toque de um botão, a poltrona transformou-se num confortável e amplo leito, onde estiquei-me e dormi profundamente por, acredite, quase sete horas. Faz diferença o leito 100% horizontal: o relaxamento é sensivelmente melhor. Tanto é assim que dormi até iniciarmos a descida para Guarulhos. A noite fechada na primeira etapa não permitiu constatar os pontos mais interessantes sobrevoados: O aeroporto de Kennedy, em Nova York; Bermuda, e Antígua, no Caribe; de lá, voamos direto para Boa Vista, Brasília e Pirassununga, antes de entrar na aproximação STAR Tuca para a pista 09R. Tocamos suavemente em solo as 11h52, perfazendo o trajeto em 09h12 e, no final das contas, chegamos apenas 12 minutos depois do horário previsto.
Avaliação: notas vão de zero a dez.
Reserva: Nota 7.
Eficiente, mas fui atendido com pouca cortesia pelo pessoal de reserva. Fazendo perguntas sobre a configuração interna, a atendente, visivelmente ansiosa em me despachar, me "sugeriu que eu fosse ao site da companhia, afirmando: "Vá no nosso site para ver como é o interior da aeronave, ok?"
Check-In: Nota 10.
Ágil, muito simpático, perfeito. Em Newark, feito em um terminal, em segundos.
Embarque: Nota 10.
Ordenado, perfeitos, com prioridade para a Classe Executiva.
Assento: Nota 10.
Um dos melhores que já provei. Padrão de primeira classe, cama 100% horizontal.
Entretenimento: Nota 9.
Excelente. Rádio a bordo, monitores LCD grandes, AVOD, revista correta.
Serviço dos comissários: Nota 10.
Além de muito eficientes, sobrou simpatia, como há muito não via.
Refeições: Nota 8.
Gostei. Voo na volta sensivelmente melhor.
Bebidas: Nota 8.
Vários rótulos diferentes, boas descobertas do Novo Mundo.
Necessaire: Nota 9.
Completa, moderninha, prática.
Desembarque: Nota 10.
Todos bons, bem organizados.
Pontualidade: Nota 10.
Apesar de pequenos atrasinhos na saída, três dos quatro voos chegaram antes do previsto e o último, com um atraso desprezível.
Reserva: Nota 7.
Eficiente, mas fui atendido com pouca cortesia pelo pessoal de reserva. Fazendo perguntas sobre a configuração interna, a atendente, visivelmente ansiosa em me despachar, me "sugeriu que eu fosse ao site da companhia, afirmando: "Vá no nosso site para ver como é o interior da aeronave, ok?"
Check-In: Nota 10.
Ágil, muito simpático, perfeito. Em Newark, feito em um terminal, em segundos.
Embarque: Nota 10.
Ordenado, perfeitos, com prioridade para a Classe Executiva.
Assento: Nota 10.
Um dos melhores que já provei. Padrão de primeira classe, cama 100% horizontal.
Entretenimento: Nota 9.
Excelente. Rádio a bordo, monitores LCD grandes, AVOD, revista correta.
Serviço dos comissários: Nota 10.
Além de muito eficientes, sobrou simpatia, como há muito não via.
Refeições: Nota 8.
Gostei. Voo na volta sensivelmente melhor.
Bebidas: Nota 8.
Vários rótulos diferentes, boas descobertas do Novo Mundo.
Necessaire: Nota 9.
Completa, moderninha, prática.
Desembarque: Nota 10.
Todos bons, bem organizados.
Pontualidade: Nota 10.
Apesar de pequenos atrasinhos na saída, três dos quatro voos chegaram antes do previsto e o último, com um atraso desprezível.
Já havia voado algumas vezes antes na Air Canada e as impressões haviam sido as melhores possíveis. Portanto, a expectativa para este Flight Check era alta. Não posso deixar de afirmar que ainda assim, os voos analisados superaram todas as mais otimistas expectativas. O 777-333ER, moderníssimo, conta com uma classe executiva que merece seu nome: Executive First. Na prática, para ser mesmo uma primeira classe, só poderia dizer que faltaria o Caviar e uma seleção mais abrangente de vinhos. Mas pelo preço pago, trata-se de um excelente negócio.
Destaco como pontos extremamente positivos: o atendimento exemplar (em solo e a bordo) e, extremamente importante em voos longos, o conforto e a privacidade que essas novas poltronas permitem. Desta maneira, não hesito em recomendar a Air Canada como uma excelente opção para sua próxima viagem ao Canadá, América do Norte ou extremo oriente, mercados nos quais a companhia dispõe de ótimas conexões.
Destaco como pontos extremamente positivos: o atendimento exemplar (em solo e a bordo) e, extremamente importante em voos longos, o conforto e a privacidade que essas novas poltronas permitem. Desta maneira, não hesito em recomendar a Air Canada como uma excelente opção para sua próxima viagem ao Canadá, América do Norte ou extremo oriente, mercados nos quais a companhia dispõe de ótimas conexões.
Gianfranco Beting W.S.F.
Autoria Presidente Aeroportos Brasil
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